No salão de ecos e promessas, sob a cúpula imponente da Casa Branca, uma voz inesperada se ergueu, cortando o ar como um fio afiado de inocência. Pequeno, mas destemido, X Æ A-Xii, o herdeiro de um nome que carrega enigmas e códigos, aproximou-se do homem mais poderoso do mundo com a franqueza que só as crianças possuem. “Você não é o presidente, você precisa ir embora”, declarou, como se estivesse corrigindo um erro que os adultos pareciam incapazes de perceber.
O silêncio que se seguiu foi denso. Donald Trump, acostumado a embates, ignorou o pequeno rebelde. Mas o momento já havia sido capturado, espalhando-se pelas redes como um clarão em meio à penumbra. Na multidão, o pai do menino, Elon Musk, observava. Um homem que ousara desafiar os limites da Terra e dos astros, agora via seu próprio filho desafiar um líder diante do mundo.
Segundo o portal UOL, X Æ A-Xii não era um nome comum, tampouco uma criança ordinária. Seu nome, como explicado por sua mãe, a artista Grimes, era um enigma decifrável apenas por aqueles que compreendem a fusão entre arte, ciência e sonho. “X” representava o desconhecido, a variável que desafia a lógica; “Æ”, um eco de antigas línguas élficas, sussurrava sobre amor e inteligência artificial; “A-12” remetia a uma máquina veloz e silenciosa, desprovida de armamentos, um tributo à engenhosidade sem violência. “Arcanjo”, por fim, flutuava sobre tudo isso, como uma melodia eterna que embalava a criança para além do tempo e do espaço.
Mas X não estava só no vasto império de Musk. Entre os doze descendentes do magnata, havia histórias entrelaçadas por mães distintas e destinos singulares. Com Justine Wilson, a primeira esposa, nasceram seis filhos: Nevada Alexander, cuja breve passagem deixou apenas um rastro de saudade; os gêmeos Vivian Jenna e Griffin, e os trigêmeos Kai, Saxon e Damian. Com Grimes, além do pequeno X, vieram Exa Dark Sideræl, nomeada como quem batiza uma estrela, e Techno Mechanicus, uma entidade cujo nome evoca engrenagens e constelações.
E ainda havia outros, frutos de sua ligação com Shivon Zilis: Strider e Azure, gêmeos de um futuro que já se anuncia, e um terceiro filho, cuja identidade permanece oculta, como se esperasse o momento certo para ser revelado ao mundo.
No final, X Æ A-Xii, com sua linguagem de símbolos e sua audácia infantil, mostrou que, por trás da tecnologia e do poder, ainda há espaço para a voz pura da verdade. E essa, dita por uma criança, ecoa mais forte do que qualquer discurso.
Ver vídeo: https://youtu.be/GfWBMcdasb0?si=Pck5zTB_sI0MfmAi